segunda-feira, 22 de abril de 2013

Dia do Livro Infantil.


A biblioteca da escola celebra o Dia do Livro Infantil com uma programação especial.

  
Durante a semana a professora de biblioteca do turno da manhã, Rosilane Vieira, realizou um conjunto de atividades alusivas ao tema. Os eventos integram a programação de abril e o público infantil teve um dia especial com apresentação do teatro, poesias, sorteio de livros para as turmas e marcadores de livros para os funcionários da escola.

A data foi escolhida em homenagem ao escritor Paulista Monteiro Lobato, que ao longo de sua carreira escreveu diversas histórias, dentre elas destaca-se " O Sítio do Pica-Pau Amarelo".

Os benefícios da leitura para a criança são inúmeros, pois ajudam a desenvolver a criatividade, imaginação, adquirir novos conhecimentos e desenvolver habilidades como a pronúncia, escrita e interpretação.

Que o dia 18 possa servir de estímulo para que cada vez mais os pais possam estimular a leitura e desenvolver o hábito de ler no pequenos!


Em 2002, a data de nascimento de Monteiro Lobato foi oficialmente decretada como o Dia Nacional do Livro Infantil.

A leitura infantil deve ser incentivada, tanto na escola como em casa. O hábito de ler desde a infância contribui para que a capacidade cognitiva aumente e novos conhecimentos sejam despertados.

Indicação de leitura.

A professora da biblioteca “Rosilane Vieira”, indica os livros para todos que queiram aprender e viajar  no misterioso mundo da leitura e imaginação. Visitem a biblioteca da escola.



RESENHA DOS LIVROS INDICADOS:
A Árvore que Dava Dinheiro
|Domingos Pellegrini | 
Editora Ática 
1a edição - 2001 
Língua Portuguesa

Os habitantes de Felicidade, município pequeno do interior do Brasil, vivem com invejável tranquilidade até o momento em que um velho avarento, antes de morrer, deixa uma herança inesperada: uma árvore que dá dinheiro. Ora, a euforia consumista que se espalha pela cidade quando essa árvore de flores extraordinárias é descoberta logo se transforma em depressão: as notas, tão perfeitas, tão novinhas, se esfarelam completamente quando alguém as leva para além da ponte que delimita a fronteira do município. Mas não leva muito tempo até a televisão e os jornais descobrirem essa árvore prodigiosa, fazendo com que a cidade voltasse a se encher de dinheiro, mas dinheiro de verdade, dinheiro que não se esfarela: as notas graúdas trazidas pela profusão de turistas ansiosos por rasgar e queimar dinheiro em Felicidade. Acontece, contudo que, mais uma vez, aquilo que parecia uma bênção se revela uma maldição: as árvores param de dar dinheiro e os turistas abandonam a cidade, deixando-a endividada e poluída, sofrendo os efeitos desastrosos dos investimentos econômicos exagerados, das enchentes e da erosão. Apenas algum tempo depois, algo volta a nascer das malfadadas árvores: não notas de dinheiro, mas frutos, deliciosos e suculentos, que ensinam àquela população cansada de tantos reveses a possibilidade de saborear coisas simples.

o CÃO DOS BASKERVILLE 
O clássico da literatura com desenhos e detalhes inéditos

Em O cão dos Baskerville, Sherlock Holmes e o dr. Watson investigam a morte de sir Charles Baskerville, numa história eletrizante que se tornou um clássico da literatura policial.
Em meados do século XVII, um lendário cão do inferno matou Hugo Baskerville na charneca da propriedade familiar, em Dartmoor, e nunca mais parou de assombrar a família. Séculos depois, quando sir Charles Baskerville morre em circunstâncias misteriosas, seu herdeiro, sir Henry, recebe uma ameaçadora carta anônima.
Alarmado, Henry Baskerville aciona Sherlock Holmes. O detetive encarrega seu assistente, o dr. Watson, de acompanhar sir Henry enquanto se instala em segredo num povoado próximo para descobrir quem teria 
interesse em eliminar o último dos Baskerville e, assim, apoderar-se de sua herança. Com seus infalíveis métodos de dedução, Sherlock Holmes tenta evitar que o assassino de sir Charles faça mais uma vítima na família.
Publicado em 1902, O cão dos Baskerville é uma das aventuras mais populares de Sherlock Holmes. Esta edição ilustrada do clássico de Arthur Conan Doyle (1859-1930) traz uma versão abreviada do texto original, adaptando-o para o público infanto-juvenil. Além de informações sobre a época em que transcorre a história e sobre o autor, enriquecem a narrativa reproduções artísticas e as ilustrações de Mark Oldroyd.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Peteca.





O jogo com petecas é de origem indígena, e antes do descobrimento do Brasil já era   muito praticado pelos índios. O nome peteca é de origem Tupi (pe’teca – bater com a mão). Através do jogo de peteca na Educação Física Escolar podemos trabalhar, a noção de espaço, raciocínio rápido para antecipar as jogadas, a velocidade de deslocamento e os reflexos.



Com a peteca os alunos aprendem e se divertem.

Páscoa é Renovação!


 
A professora de biblioteca  Rosilane Vieira, do turno da manhã, apresentou um teatro sobre a Páscoa com os alunos do 4° ano, para todos os alunos do turno. Todos  apreciaram bastante a peça que deixou a mensagem de que Páscoa é: ressurreição, fraternidade, renovação de atitudes e amor...



            A professora e seus “artistas”



                   A  platéia atenta ao teatro.